
A crescente onda de violência que afeta crianças e adolescentes tem se tornado uma das maiores preocupações da sociedade atual. O Instituto Econacional, liderado por Ramalho Souza Alves, tem se destacado na luta pela criação de políticas públicas que garantam mais segurança e oportunidades para a juventude. No entanto, enfrentar esse cenário exige medidas firmes, colaboração entre os setores da sociedade e, principalmente, ações eficazes de prevenção e proteção.
Saiba mais, a seguir!
Por que a violência contra jovens é um problema tão urgente?
Nos últimos anos, os dados sobre violência envolvendo jovens têm se tornado alarmantes. Os índices de homicídios, abandono escolar, envolvimento com drogas e aliciamento por facções criminosas mostram que a juventude está sob constante ameaça. Conforme destaca o empresário Ramalho Souza Alves, essa realidade compromete não somente o futuro de milhares de jovens, mas também o desenvolvimento social e econômico do país.
O Instituto Econacional destaca que diversos fatores contribuem para o aumento da violência entre a juventude brasileira. Entre os principais estão:
- Desigualdade social: a falta de acesso a recursos básicos, como moradia digna, alimentação adequada e oportunidades de emprego, coloca os jovens em situação de vulnerabilidade.
- Deficiências no sistema educacional: escolas mal estruturadas, evasão escolar e ausência de projetos de vida afastam os jovens do caminho da cidadania.
- Falta de políticas públicas eficazes: a carência de programas voltados para o fortalecimento da juventude contribui para que muitos adolescentes se tornem alvos fáceis de aliciadores.
Como podemos proteger nossa juventude de forma eficaz?
A proteção da juventude deve ser uma prioridade nacional. Isso envolve a criação e implementação de políticas públicas intersetoriais, com foco em educação, cultura, esporte, saúde mental e inclusão social. Entre as ações mais eficazes estão:
- Fortalecer a escola como espaço seguro: investir em infraestrutura, formação de professores e atividades extracurriculares é fundamental.
- Desenvolver programas de formação profissional: garantir que os jovens tenham acesso a cursos técnicos e oportunidades de estágio reduz o risco de envolvimento com o crime.
- Atuar na prevenção do uso de drogas: campanhas educativas e apoio psicológico fazem diferença na vida de muitos adolescentes.
- Criar centros de convivência juvenil: espaços de lazer, cultura e capacitação ajudam na construção de identidades positivas e relações saudáveis.

O Instituto Econacional destaca que políticas públicas eficazes podem reduzir a violência contra jovens.
Segundo o administrador de empresas Ramalho Souza Alves, é preciso enxergar o jovem como protagonista e oferecer meios para que ele construa seu próprio caminho, longe da violência. A responsabilidade pela proteção dos jovens não é somente do poder público. A sociedade civil tem um papel fundamental nesse processo, seja por meio de ONGs, coletivos comunitários, igrejas ou iniciativas empresariais.
O Instituto Econacional, por exemplo, desenvolve projetos sociais que visam à capacitação e inserção de jovens no mercado de trabalho. Envolver a sociedade em ações conjuntas amplia o alcance das políticas e fortalece os resultados. Empresas, instituições de ensino e cidadãos comuns podem atuar oferecendo apoio, oportunidades e atenção a essa parcela da população que tanto necessita.
Como garantir a continuidade das ações de proteção à juventude?
Planejamento estratégico, investimento contínuo e fiscalização rigorosa são elementos essenciais para a permanência e eficácia das políticas voltadas à juventude. É necessário que haja:
- Comprometimento político e institucional;
- Transparência na aplicação dos recursos públicos;
- Monitoramento dos resultados obtidos pelos programas sociais.
De acordo com Ramalho Souza Alves, sem continuidade, qualquer esforço isolado arrisca ser perdido ao longo do tempo. A mobilização permanente é o caminho mais seguro para mudar a realidade da juventude exposta à violência. Portanto, proteger a juventude é garantir o futuro do país. Com a atuação de instituições como o Instituto Econacional, permite-se traçar um novo caminho.
Autor: Deivis Thaylla